Carissimos, recentemente e depois de algum tempo a querer, lá fui tirar uma especialização em Ligaduras Neuromusculares.
Deixo-vos, então, uma pequena abordagem ao tema.
Deixo-vos, então, uma pequena abordagem ao tema.
De agora em diante, vou aplicar esta técnica após as minhas massagens terapêuticas, de modo a que o efeito das mesmas seja potencializado.
Desenvolvida no Japão há cerca de 30 anos, pelo Quiroprata Kenzo Kaze, esta técnica foi utilizada, exclusivamente e durante vários anos, por atletas de alta competição.
O mediatismo dos Jogos Olímpicos, primeiro de Pequim, em 2008, e depois de Londres, em 2012, levou ao ‘boom’ desta terapia, alargando-se para um público cada vez mais vasto.
Muitos dizem que esta terapia está na ‘moda’, mas a sua importância não está associada a modas mas sim às suas qualidades terapêuticas, cientificamente comprovadas.
Resistentes à água e sem qualquer adição de químicos, as ligaduras imitam a pele na sua estrutura, espessura e peso, facilitando a sua adaptação à mesma.
A cola foi desenhada de modo a acompanhar e estimular os movimentos ondulantes dos líquidos corporais.
A cola foi desenhada de modo a acompanhar e estimular os movimentos ondulantes dos líquidos corporais.
Por que se vêm ligaduras de várias cores? Não é porque é bonito, mas sim porque o efeito da cromoterapia é usado de acordo com as patologias associadas.
Ao serem aplicadas sobre uma área lesionada, as ligaduras vão aumentar o espaço entre a pele e os tecidos subjacentes, reduzindo a pressão interna, descomprimindo a inflamação e aumentando a circulação sanguínea e linfática.
Podendo ser aplicadas em músculos, articulações e ligamentos, cada zona tem uma forma específica de aplicação.
Objectivos:
- Promovem o processo de regeneração celular;
- Melhoria da circulação sanguínea, linfática e energética;
- Contenção de grupos musculares;
- Desbloqueio energético;
- Efeito analgésico;
- Relaxamento muscular;
- Correção de problemas posturais.